sábado, 15 de março de 2014
Inauguração do Albergue de Peregrinos em Coimbra
Mosteiro de Santa Clara-a-Nova - Coimbra |
O albergue dispões 14 camas em beliches e pode receber, em períodos de grande afluxo, um numero máximo de 20 peregrinos.
Foi a concretização de um sonho de há muito tempo, nas palavras de António Rebelo, Presidente da Confraria, que realçou também o grande papel da Rainha Santa Isabel no apoio aos peregrinos devotos a Santiago, providenciando o seu acolhimento no Mosteiro, bem como a contribuição para a melhoria dos caminhos, nomeadamente no apoio à construção de pontes e outras acções.
O funcionamento do albergue será assegurad
o pela equipa de voluntários da Confraria da Rainha Santa Isabel, com o seguinte horário:
o pela equipa de voluntários da Confraria da Rainha Santa Isabel, com o seguinte horário:
Admissão: das 14:00 às 22:00. Saída: antes das 9:00.
Os interessados deverão contactar os funcionários na sacristia da Igreja da Rainha Santa Isabel até às 18:30.
Informações: +351 239 441 674
Telefones de contacto depois das 18.30: +351 916 008 988 / +351 934 596 564 / + 351 966 321 235
Credenciais de Peregrino: quem desejar iniciar o seu Caminho a partir de Coimbra, poderá obter a credencial e informações complementares no recordatório da igreja da Rainha Santa Isabel.
terça-feira, 11 de março de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
quarta-feira, 5 de março de 2014
terça-feira, 4 de março de 2014
Sinalização do Caminho Português de Santiago - Coimbra
Do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova até ao Largo da Portagem é necessária atenção redobrada dos peregrinos a Santiago. As marcações apresentam já algum desgaste e a entrada um pouco confusa e perigosa no largo do Mata Frades pode induzir em erro, sobretudo para quem faz o Caminho de bicicleta.
segunda-feira, 3 de março de 2014
Bicicletas nos comboios, resposta à CP
As linhas do Douro e Minho têm um potencial a desenvolver que a CP se "recusa" a encarar com visão estratégica responsável.
Relativamente à circulação de passageiros, acompanhados de bicicletas,
nas já citadas linhas do Minho e Douro, a CP tem a dizer o seguinte:
-“Devido às características do material circulante que efetua
o serviço Regional/ Inter-regional nas linhas do Minho e Douro, e não existindo
de modo algum condições para o transporte de bicicletas, não é autorizado o seu
transporte sendo que o mesmo só se destina ao transporte de passageiros.”
Na sequência da reclamação por mim efectuada e que já dei conta neste espaço, passo a contra argumentar:
-As linhas do Minho e do Douro podem transportar-nos a
destinos de enorme interesse para a prática do cicloturismo que, felizmente,
começam a ser muitos no Norte do País.
O investimento, com dinheiros públicos, que tem sido
efectuado, e bem, na criação de ciclovias, nomeadamente através do
aproveitamento das antigas linhas de caminho de ferro merecia da parte da CP
outra atenção e operacionalidade, tendo em vista o usufruto que a oferta turística
proporciona.
As antigas linhas do Corgo, Tâmega e a ciclovia entre Viana do Minho e Ponte de
Lima, são alguns locais a que se podia aceder utilizando as composições da CP e
que no presente não é possível.
O regresso desde Vigo para quem peregrina a Compostela de
bicicleta é igualmente inexequível.
Não seria adequado a CP criar oferta estratégica
diversificada no âmbito da promoção turística nacional, divulgando locais de
interesse e produtos turísticos regionais com interesse nacional e internacional?
Com certeza que sim, porventura em colaboração com as Regiões de Turismo e a
pensar num determinado público-alvo, através de acções promocionais.
A utilização do comboio como transporte ideal para aceder a
locais de inegável interesse turístico, será, por certo, boa política.
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domingo, 2 de março de 2014
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